NUMA INSTITUIÇÃO E NUMA CIDADE MAIS CONHECIDA PELA CENSURA DO QUE POR UM ATITUDE ABERTA RELATIVAMENTE ÀS ARTES, O PROJETO DE ZAHA HADID DESTACA-SE NA RUA CENTRAL MUITO MOVIMENTADA MAS COMO POUCO MÉRITO ARQUITETÔNICO.
AO ALTERNAR SUPERFÍCIES DE VIDRO E BLOCOS OPACOS APARENTEMENTE MAIS PESADOS, A ARQUITETA DÁ VIDA AS FACHADAS DO MUSEU, INTEGRANDO-O AOS PRÉDIOS VIZINHOS.
COM 7.900 M2, O EDIFÍCIO TEM PAVIMENTOS DE CONCRETO MOLDADO NO LOCAL QUE CURVAM-SE SEM ESFORÇO LOGO JUNTO A ENTRADA, REALÇANDO OS VOLUMES SUSPENSOS DAS PESADAS RAMPAS-ESCADAS EM AÇO PINTADO DE PRETO QUE SE ELEVAM A QUASE 30 M ATÉ AS CLARABÓIAS QUE INUNDAM O ESPAÇO DE LUZ.
COM CADA LANCE DA ESCADARIA PESANDO 15 TONELADAS, O MÁXIMO QUE AS GRUAS PODIAM SUPORTAR, ELA É O ELEMENTO CENTRAL DO CENTRO E CONDUZ AOS ESPAÇOS EXPOSITIVOS, QUE ALGUNS ARTISTAS ACHAM DESAFIADORES OU DIFÍCEIS. SEM COLEÇÃO PERMANENTE, O ROSENTHAL CENTER FUNCIONA MAIS COMO CENTRO DE EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS.
